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La mort de Socrate (Jacques-Louis David) |
Foi com dificuldade que escalou o monte, o filho pequeno seguro por uma das mãos. Este, como se compreendesse as lágrimas surdas da mãe, de nada reclamou.
Lá em baixo a cidade prossegue o ritmo cotidiano, agora aliviada do enorme peso de Sócrates.
7 comentários:
a dor da perda dentro do silêncio dos inocentes, a inércia dos desocupados versus o peso da sabedoria, todos queremos uma verdade inventada...
bom demais te rever, meu carinho
a morte não esquece os que ficam.
os dois comentário acima(inclusive o excluído)são meus...
desculpe a confuusão!
abs.
Realmente, a dor da morte e devastadora. E a saudade, eterna.
Edilson,
só a ignorância é feliz. Beijos na tua Lia pequena, bom voltar aqui e reler-te. Abraços
Só posso dizer "bravo!". parabéns pelo blog, pelo amor amor ao pensamento, às palavras...por seres, também, um alguém que se expressa. Virei sempre. Obrigado pela visita também.
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