Gargalhadas. Cusparadas estalam no chão. Do Silêncio. Vozerio. De repente, uma pergunta. Ninguém responde. Gargalhadas. Forço os olhos para cima, por dentro das sobrancelhas, e arrisco também uma pergunta: Quem pergunta? E de lá: Quem pergunta? Silencio. Lembrei-me, súbito, da regra de nunca dar trela a loucos. Mas... E Ela? Queria mesmo era revê-La...
A primeira vez em que A vi, foi com olhar grande. Enrubesceu-se. Na segunda vez, assustou-se. Na terceira vez chamou os guardas, que me lançaram nesta masmorra...
Vozerio. Gargalhadas. Cusparadas estalam... A pergunta retorna em uníssono. Nenhuma resposta. Enfio de vez os olhos nas sobrancelhas. Agora Eles ouvirão todas as respostas do mundo ou, quem sabe, a mãe de todas as perguntas!
A primeira vez em que A vi, foi com olhar grande. Enrubesceu-se. Na segunda vez, assustou-se. Na terceira vez chamou os guardas, que me lançaram nesta masmorra...
Vozerio. Gargalhadas. Cusparadas estalam... A pergunta retorna em uníssono. Nenhuma resposta. Enfio de vez os olhos nas sobrancelhas. Agora Eles ouvirão todas as respostas do mundo ou, quem sabe, a mãe de todas as perguntas!
Um comentário:
Adoreeei! Adorei, adorei!
José, foi um deleite ter te visitado.
Abraços!
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